O hábito de buscar conhecimento e estar atualizado com estes avanços deve surgir bem cedo e ser contínuo. Neste âmbito, olhar o mundo através de um microscópio ou descobrir algo por meio de um experimento deve encher as crianças e jovens de satisfação. A ciência não deve estar somente em livros didáticos. Suas páginas devem, contudo, direcionar os olhos dos alunos para além de suas folhas de papel, num percurso que inicia no ambiente da sala de aula e termina, quem sabe, nas estrelas.
A escola também deve assumir este papel, e fazer com que a criança tenha contato com o prazer da descoberta, de preferência desde a Educação Infantil. O educador, nessa etapa, não vai ensinar conteúdos complexos, mas deve ser pautado por eles para que suas práticas façam a criança se encantar pela ciência.
Neste sentido, o Grupo Amigos da Praia, do Nível II da Educação Infantil, embarcou em seu primeiro projeto: PEQUENOS CIENTISTAS, GRANDES IDEIAS, de maneira que o grupo pudesse estar em contato com a ciência e a cultura científica e assim despertar a curiosidade e a paixão pela descoberta.
Aos poucos as crianças ampliaram o conhecimento de mundo por meio de investigações e experiências interessantes, que além de contribuir para o desenvolvimento infantil, também as divertiram muito.
Para realizar seus experimentos, os pequenos passaram a usar alguns materiais essenciais e indispensáveis como jalecos, lupas e óculos de proteção, de forma a tornar as aulas mais prazerosas e seguras.
A partir de algumas histórias, as crianças tomaram conhecimento sobre a profissão dos cientistas, o que exatamente eles fazem e como contribuem para a sociedade. Também descobriram, através de pesquisas, fatos importantes da vida de alguns cientistas famosos, como Albert Einsten. Pela leitura científica (experimentos realizados), aprenderam a aprender, aprenderam a fazer e aprenderam a cerca dos resultados.
Os pequenos cientistas estão cada vez mais motivados às novas descobertas!
Por Raiza Lira Delize, Professora do Nível II da Educação Infantil.
