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Projeto estimula a boa alimentação e os cuidados com o corpo

O projeto visa uma vida saudável, de qualidade e o conhecimento do próprio corpo, considerando que uma alimentação adequada e balanceada é fundamental para o bom rendimento físico e neurológico do ser humano. Na infância esta questão alimentar é ainda mais importante. Nesta fase as crianças se encontram em desenvolvimento e necessitam de vitaminas, carboidratos e proteínas de forma diferenciada dos adultos.

O referido tema tem aguçado a curiosidade dos alunos, ampliando seus conhecimentos prévios, estimulando bons hábitos alimentares e dia a pós dia os mesmos têm demonstrado noções do próprio corpo através de atividades corporais e desenhos.  Além de registros gráficos, pesquisas e histórias sobre o assunto, o conhecimento através das aulas práticas tem sido enriquecedor e muito significativo.    

Na visita da turma ao Laboratório de Biologia do Colégio São José, cada criança pode observar e manusear os órgãos do corpo humano, reconhecendo suas funções básicas e suas diferenciações físicas.  

Por meio das apresentações musicais e dramatizações realizadas para todos os amigos da Educação Infantil, os alunos criaram seus próprios conceitos sobre higiene e cuidados com o corpo.

A participação da família tem sido fundamental no decorrer desse primeiro projeto. Pais ajudaram na construção de bonecos com as crianças, no envio de fotos, livros, filmes. Destaco especialmente a colaboração da mamãe Adriana Knapp em nossa deliciosa aula de culinária.  A parceria família-escola se faz necessária, porque os conteúdos aplicados ultrapassam os muros da escola. 

Ainda vamos realizar novas descobertas e muitas experiências sobre o corpo e a alimentação. Os pequenos estão amplamente envolvidos com o projeto.

“A escola foi criada para servir à sociedade. Por isso, ela tem a obrigação de prestar conta de seu trabalho, explicar o que faz e como conduz a aprendizagem das crianças e criar mecanismos para que a família acompanhe a vida escolar dos filhos” (Gustavo Heidrich, 2009).

Por Taís Ribeiro de Carvalho – Professora do Nível I da Educação Infantil.

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